A minha primeira ida a Vegas não foi uma escolha que partiu de mim. Não fui a uma agência e escolhi Vegas, mas foi Vegas que me escolheu. O objetivo era acompanhar o meu marido que visitaria uma feira de comunicação na cidade. Então lá fomos nós.
O que era para ser uma viagem de negócios se tornou uma viagem de pura diversão. Vegas é um turbilhão de atrações turísticas, de opções gastronômicas e opções de lazer. Por mais que muita gente diga que a cidade não dorme e que se pode fazer muitas coisas de dia ou de noite, a grandiosidade cultural é assustadora.
O primeiro impacto acontece quando a gente passa pelo desembarque e vai esperar as malas na esteira. O saguão do aeroporto é repleto de luminosos com propagandas de shows para todos os gostos, idades e bolsos. É inevitável olhar para cima e começar a fazer planos. O difícil é colocar na agenda pessoal as preferências. São muitas opções para poucos dias. Quando falo poucos dias, falo em dez dias. Pode acreditar que faltam dias e sobram atrações.
Depois de pegar as malas é hora de pegar um táxi. A avalanche de propagandas continua. Exemplares gratuitos de revistas semanais com as atrações que estão em cartaz fazem parte da viagem. São inúmeras atrações, informações sobre preços, sugestões de restaurantes e muitos cupons de desconto. Mal dá tempo de folhear as revistas e propagandas de alguns hotéis-cassino disparam sobre a nossa cabeça. A TV instalada no teto do táxi veicula informações sobre os hotéis e seus serviços. Alguns hotéis oferecem áudio em vários idiomas, um deles o português.
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